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A volta da CB 500 !!!
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A volta da CB 500 !!!
Praticamente um ano depois do lançamento na Europa, a Honda apresenta para o mercado brasileiro sua “Família 500″, composta pela naked CB 500F (de Fun e não de Four), pela esportiva CBR 500R e pela crossover CB 500X. São três versões que compartilham chassi, motor e rodas, mas que guardam diferenças entre si e buscam atender diferentes consumidores.
Com estas novas motos a Honda pretende ampliar sua participação no segmento de média e alta cilindrada, que hoje representa apenas 2% de todo o mercado mundial de motocicletas, o que significa algo próximo de 700 mil motos. No entanto, apesar do volume reduzido, este segmento tem grande importância para as marcas pois é um segmento vitrine, que forma a imagem das marcas. A Honda, aliás, sempre levou esta questão de imagem muito a sério.
Basta lembrar que quando o mercado brasileiro ainda engatinhava, a “grande” moto nacional era a Honda CB 400, lançada em 1980 e somente descontinuada em 1997, coincidência ou não, substituída pela CB 500. Na prática a Honda manifesta seu objetivo de vender 20 mil unidades por ano desta família a partir de 2014 na seguinte grade: 6 mil da CB 500F, 6 mil da CBR 500R e 8 mil motos da CB 500X. Quer dizer, se o preço permitir.
Com estes volumes, a Honda pode mais que dobrar sua participação no segmento de média-alta cilindrada no Brasil, que representa 49 mil motos (2012) e a Honda teve participação de 30% com 18 mil motos. “Com a consolidação da família 500 vamos chegar próximo dos 50% de participação no segmento de média e alta cilindrada no Brasil”, fala Alfredo Guedes, supervisor de relações públicas da Honda. Claro, a Honda sabe que as concorrentes também vão crescer neste segmento de motos de média-alta cilindrada.
A chegada desta nova família faz parte da estratégia da Honda de ocupar nichos de mercado para manter sua liderança não apenas no Brasil, mas também no mundo, já que os últimos lançamentos da marca são todos produtos mundiais. Neste caso não se trata de um nicho, mas do segmento médio mais expressivo, abandonado por todas as marcas em meados dos anos 2000 o que empurrou os consumidores – aqueles que podiam, claro – para as motos de 600 cilindradas. O resultado disso foi o abismo existente hoje entre as motos 250-300 cc para as 600cc. “É como se houvesse uma escada onde o terceiro degrau estivesse faltando; a Honda vem consertar a escada e colocar o degrau faltante”, comparou Guedes.
E ENTAO GALERA DO PS2R ....QUAL DESSAS VOCES VAO ESCOLHER...EU JA DECIDI...
Com estas novas motos a Honda pretende ampliar sua participação no segmento de média e alta cilindrada, que hoje representa apenas 2% de todo o mercado mundial de motocicletas, o que significa algo próximo de 700 mil motos. No entanto, apesar do volume reduzido, este segmento tem grande importância para as marcas pois é um segmento vitrine, que forma a imagem das marcas. A Honda, aliás, sempre levou esta questão de imagem muito a sério.
Basta lembrar que quando o mercado brasileiro ainda engatinhava, a “grande” moto nacional era a Honda CB 400, lançada em 1980 e somente descontinuada em 1997, coincidência ou não, substituída pela CB 500. Na prática a Honda manifesta seu objetivo de vender 20 mil unidades por ano desta família a partir de 2014 na seguinte grade: 6 mil da CB 500F, 6 mil da CBR 500R e 8 mil motos da CB 500X. Quer dizer, se o preço permitir.
Com estes volumes, a Honda pode mais que dobrar sua participação no segmento de média-alta cilindrada no Brasil, que representa 49 mil motos (2012) e a Honda teve participação de 30% com 18 mil motos. “Com a consolidação da família 500 vamos chegar próximo dos 50% de participação no segmento de média e alta cilindrada no Brasil”, fala Alfredo Guedes, supervisor de relações públicas da Honda. Claro, a Honda sabe que as concorrentes também vão crescer neste segmento de motos de média-alta cilindrada.
A chegada desta nova família faz parte da estratégia da Honda de ocupar nichos de mercado para manter sua liderança não apenas no Brasil, mas também no mundo, já que os últimos lançamentos da marca são todos produtos mundiais. Neste caso não se trata de um nicho, mas do segmento médio mais expressivo, abandonado por todas as marcas em meados dos anos 2000 o que empurrou os consumidores – aqueles que podiam, claro – para as motos de 600 cilindradas. O resultado disso foi o abismo existente hoje entre as motos 250-300 cc para as 600cc. “É como se houvesse uma escada onde o terceiro degrau estivesse faltando; a Honda vem consertar a escada e colocar o degrau faltante”, comparou Guedes.
E ENTAO GALERA DO PS2R ....QUAL DESSAS VOCES VAO ESCOLHER...EU JA DECIDI...
Vinicius Honda- Novato
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 14/06/2013
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Qui Fev 26, 2015 5:54 pm por Juan Almeida
» Manutenção da ROADWIN 250R
Sáb Jan 03, 2015 2:34 pm por aranhat
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Sáb Dez 13, 2014 11:32 am por Martins
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Sex Mar 07, 2014 8:54 am por Martins
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Qua Fev 19, 2014 6:43 am por Martins
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